Atividades Extras
Capoeira para Crianças
O desafio de ensinar inglês para crianças
No mundo de TEFL, sigla em inglês para “Ensinando inglês como segunda língua”, chamamos o ensino da língua estrangeira para crianças de “Teaching English to Young Learners”(Ensinando Inglês para Jovens Alunos). A faixa etária compreendida pelo termo normalmente abrange entre os 3 e 12 anos de idade, porém, isso depende muito do estabelecimento, no qual os pequenos são atendidos.
O termo tem crescido com bastante força, pois os pais, na ânsia de proverem uma educação completa para seus filhos, demandam das escolas o ensino de uma segunda língua desde cedo. Fortuitamente, a língua escolhida pela grande maioria das escolas é o inglês! (apesar de todas as especulações em relação ao mandarim...). Ponto para nós, English teachers! Mas estamos realmente preparados para esse campo do ensino da língua?
Muitas escolas simplesmente colocam um professor de inglês na sala, afinal são apenas crianças, que mal poderia acontecer? Pois este é um grande erro. O professor de inglês das crianças ensinará muito mais que uma nova língua, ele precisa de habilidades especiais, muitas das quais não têm nada a ver com linguagem. Ajudar a criança a aprender e a se desenvolver se torna muito mais importante que ensinar inglês. O ensino da língua será uma consequência das atividades que o professor trará para a sala de aula.
Educação Musical nas creches e pré-escolas: desafios e possibilidades
Ementa: A linguagem sonoro-musical na infância (0 a 5 anos).
Os processos de musicalização para bebês. Os processos de musicalização para crianças de 3 a 5 anos. Relações teórico - práticas do fazer musical na infância. Reflexões sobre a Educação Infantil e a imagem de infância nesse contexto, numa perspectiva sócio-histórica. A história da Educação Infantil e o currículo escolar. O lugar do professor de música como integrador de disciplinas e projetos. Projetos de pedagogia musical dentro da escola.
Estratégias de trabalho: Aulas expositivas; leitura e análise de textos; Debates e trabalhos de grupo; Exploração crítica e criativa de vídeos, de linguagens imagéticas e da arte; Observações e discussões de situações da prática; Dinamização de vivências e experiências.
Objetivos:
1. Estudar as perspectivas da educação musical ao longo da história e relacioná-las às práticas subjacentes nos contextos educacionais contemporâneos e, assim, refletir sobre a necessidade de se repensar o papel e o lugar da música na educação infantil.
2. Analisar o desenvolvimento infantil a partir do diálogo entre a música e a educação.
3. Discutir criticamente concepções sobre bebê e criança de 3 a 5 anos, visando à compreensão da criança como sujeito relacional.
4. Reconhecer diferentes linguagens que permeiam as práticas educativas e são inerentes às crianças pequenas.
5. Refletir sobre o espaço/tempo dedicado ao movimento e ao brincar com a linguagem sonoro-muisical.
6. Discutir e vivenciar a disponibilidade do profissional como um pressuposto para o estabelecimento de uma relação autêntica e genuína com a criança.
7. Discutir o papel do professor de música como integrador dentro da dinâmica escolar.
8. As possibilidades de acolhimento de uma verdadeira educação musical dentro das escolas.
9. Sensibilizar musicalmente o educador para a relação com a criança, a partir de vivências de corpo e som.
AULAS DE DANÇA E SUA IMPORTANCIA
A criança é corpo e movimento em tudo o que faz – seu corpo é ativo no espaço que ocupa, comunica-se com os corpos ao seu redor, interage com eles. Necessita estar, ser, sentir, expressar-se. Chora, ri, grita, corre, brinca. A dança, além de mobilizar o potencial expressivo, torna a criança consciente de suas ações e atitudes corporais.
A vivência das possibilidades do corpo por meio desta linguagem contribui de inúmeras formas para o desenvolvimento saudável da criança: desenvolve habilidades psicomotoras, favorece a formação de conceitos e solução de problemas, estimula a interação social, organiza o gesto e movimentação cotidianos, desenvolve a orientação tempo- espaço, preserva e estimula o potencial criativo-imaginário. Enfim, a dança é tida como forma de manifestação artística que contribui para formação intelectual, física e sócio-emocional do ser humano.